Vivo apresenta iniciativa “IA Delas” para ampliar presença feminina em inteligência artificial

A Vivo anunciou o lançamento do programa “IA Delas”, projeto voltado a incentivar a participação de mulheres em atividades ligadas à inteligência artificial. Segundo o informe divulgado, apenas 22% dos profissionais que atuam com IA hoje são mulheres, proporção que o novo programa pretende aumentar nos próximos anos.

O comunicado destaca que o índice de 22% evidencia um desequilíbrio de gênero em um campo considerado estratégico para o desenvolvimento de soluções baseadas em dados, automação e aprendizado de máquina. A operadora aponta que o baixo número de mulheres na área impacta a diversidade de perspectivas dentro das equipes e limita o potencial de inovação do setor. Ao posicionar o “IA Delas” como resposta direta a esse cenário, a empresa pretende contribuir para tornar o mercado de tecnologia mais inclusivo.

Embora o informe não detalhe o conjunto de ações que compõem o programa, o objetivo declarado da iniciativa é “reverter o cenário” atual. Dessa forma, a Vivo sinaliza que deve concentrar esforços em atividades que estimulem o interesse feminino por carreiras em ciência de dados, programação e desenvolvimento de algoritmos, além de buscar visibilidade para profissionais que já atuam no segmento.

O lançamento foi divulgado em parceria com o portal B9, veículo digital que reúne podcasts, eventos e projetos multiplataforma voltados a narrativas de marca. Com duas décadas de atuação, o B9 se define como uma plataforma especializada em transformar empresas em “assuntos de conversa” e, de acordo com o texto publicado, já produziu milhares de episódios, palestras e campanhas de comunicação. A exposição do “IA Delas” nesse ambiente sugere que a Vivo busca alcançar públicos interessados em tecnologia, inovação e temas de diversidade por meio de canais de conteúdo especializados.

Durante o anúncio, o B9 também apresentou dados institucionais sobre seu próprio modelo de negócios. Entre as informações listadas estão: a oferta de assinaturas mensais a partir de R$ 14,00, que garantem acesso prioritário aos conteúdos do site, experiência com menos anúncios e participação em uma comunidade no WhatsApp; o convite para que marcas interessem-se por cases de mídia, podcasts e projetos personalizados; e a menção ao uso de cookies estritamente necessários e de soluções de analytics para monitorar métricas de tráfego. Essas notas operacionais acompanham o noticiário do portal e contextualizam o espaço de divulgação escolhido para a iniciativa da Vivo.

A preocupação com o tratamento de dados dos usuários também foi abordada na publicação. O texto informa que o site salva histórico de navegação e apresenta opções para habilitar ou desabilitar cookies, além de instruções específicas para preservação de preferências de privacidade. As configurações envolvem cookies essenciais, fundamentais para o funcionamento do login de assinantes, e cookies de análise, responsáveis por coletar informações anônimas sobre visitas e páginas mais acessadas.

Ao situar o lançamento do “IA Delas” em meio a uma plataforma que valoriza discussões sobre cultura digital, a Vivo reforça a estratégia de promover diversidade por meio de iniciativas comunicadas em ambientes voltados à inovação. A informação central, no entanto, permanece o dado que motivou o projeto: a representatividade feminina restrita a 22% dos cargos relacionados à inteligência artificial.

Com o anúncio, a operadora sinaliza ao mercado que pretende contribuir para a redução dessa disparidade, embora detalhes sobre cronograma, metas quantitativas ou parcerias institucionais ainda não tenham sido divulgados. Novas etapas do “IA Delas” deverão ser apresentadas em futuras comunicações, conforme a empresa desenvolva programas de incentivo, capacitação ou visibilidade para profissionais mulheres na área de IA.

A Vivo não informou prazos para avaliação dos resultados, mas indicou que a iniciativa integra um conjunto de ações que buscam adaptar a organização aos desafios de transformação digital e produção ética de tecnologia. Enquanto isso, o B9 mantém disponível a página de lançamento, oferecendo aos leitores a possibilidade de acessar conteúdos adicionais mediante assinatura ou de ajustar configurações de privacidade conforme suas preferências.

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